quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Eu estou nesta!!!

Sempre reclamamos que nada é feito neste país para a melhoria das nossas condições de vida... pois bem, existem instituições fazendo muita coisa de valor, a divulgação é feita em todo o tipo de mídia, mas pouco vejo as pessoas se engajando nestas causas... como sou uma executiva ativa nesta vida de meu Deus... estou divulgando esta campanha do Sistema FIRJAN, a Dieta do Impostão, entre todos os meus amigos e em todas as redes sociais que participo... não poderia deixar de registrar isto por aqui...

Eu estive lá...



18 de Agosto de 2010

FIRJAN: carga tributária é alta para 95% da população

A carga tributária no Brasil é percebida como alta ou muito alta por mais de 95% da população das seis principais regiões metropolitanas do Brasil. A redução da carga é vista como melhor para a população por 89,2% das pessoas, embora 69,9% reconheçam que poderia faltar recursos para investimentos públicos. Embora a imensa maioria (89,4%) saiba da incidência de impostos nos produtos, mais da metade não tem ideia sobre quais são os percentuais. Perguntados sobre a importância de se tratar do tema na campanha eleitoral, 85,1% responderam que é importante ou muito importante.

Essas são algumas das conclusões da pesquisa “Impactos dos Tributos sobre a População”, uma iniciativa da FIRJAN, divulgada nesta quarta-feira, dia 18. Foram 2.482 entrevistas realizadas em Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

O objetivo foi avaliar o nível de conscientização sobre a carga tributária, investigar o conhecimento sobre o volume incidente nos produtos e serviços e verificar o que as pessoas fariam com uma sobra mensal caso a carga fosse reduzida. A margem de erro é de 1,9%, para mais ou para menos.

A percepção sobre a alta carga tributária passa para 97,1% quando os entrevistados são estimulados a comparar a arrecadação e a qualidade dos serviços prestados pelo estado. Para 80,3%, seria relevante ter o imposto pago discriminado na nota fiscal.

Uma pergunta sobre a finalidade dos tributos demonstrou que 64,9% sabem que o destino da arrecadação é manter e melhorar serviços públicos, mas também mostrou respostas indignadas: 21,8% disseram que o dinheiro vai parar no bolso dos governantes. Outros 8,8% responderam que a verba “não é aplicada como deveria”, e 6,8% que o estado “não investe o dinheiro arrecadado”. Nesta questão foi permitido marcar mais de uma opção.

Numa eventual redução de carga tributária, os entrevistados citaram como maiores benefícios o aumento de renda (55,7%), aumento de consumo (32,9%), redução de preços (29,3%) e aumento da oferta de empregos (26,2%). A pesquisa também apurou que impostos, taxas e contribuições os brasileiros conhecem.

Deu IPTU em primeiro (65,3%), seguido de IPVA (44,2%), Imposto de Renda (43,5%) e a contribuição para o INSS (42,4%). Os menos conhecidos são o ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis), com 1,7%, e a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), com 1%.

Injeção de recursos na economia com redução de carga pode chegar a R$ 108 bilhões

Para medir o que as pessoas fariam com uma sobra mensal decorrente de uma eventual redução na carga tributária, a pesquisa ofereceu dois cenários. Se o total liberado pela queda fosse de 5% do orçamento familiar, 44,3% poupariam o dinheiro; 37% aproveitariam para consumir mais; e 18,7% quitariam dívidas. Entre os que disseram que gastariam mais, os tipo de produtos mais citados foram alimentação (54,7%), vestuário (16,1%) e lazer (15,8%). Esse consumo injetaria, segundo estimativas do Sistema FIRJAN, R$ 57 bilhões na economia brasileira.

No cenário de uma redução de carga que liberasse 10% do orçamento familiar, o resultado foi parecido: 48% poupariam, 35,5% consumiriam mais e 16,5% quitariam dívidas. Entre os que gastariam a sobra, além de alimentação, vestuário e lazer, aparecem entre as categorias citadas saúde (planos de saúde e remédios) e educação (cursos de línguas e de especialização). Neste caso, a injeção estimada de recursos na economia seria de R$ 108 bilhões.


FIRJAN faz campanha para discutir carga, transparência e aplicação de impostos

O Sistema FIRJAN lançou nesta quarta, 18, a campanha “Dieta do Impostão”, de conscientização da população sobre a alta carga tributária do país, a falta de transparência do sistema e o baixo retorno nos serviços prestados.

Na apresentação da pesquisa “Impactos dos Tributos sobre a População” foram apresentadas as peças publicitárias e o filme da campanha. A intenção é envolver a população e contribuir para que o assunto ganhe visibilidade no período pré-eleitoral, entrando para a pauta de discussão dos candidatos.

“Nas campanhas dos principais candidatos à Presidência da República não percebemos o interesse em debater as questões tributárias”, disse o presidente do Sistema FIRJAN, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira. Para ele, é preciso envolver o cidadão no tema: “A Dieta do Impostão tem o objetivo de mostrar ao brasileiro quanto ele paga de impostos”, acrescentou.

A estrela da campanha de mídia e de mobilização nas redes sociais é o Impostão, personagem que representa o impacto da alta carga tributária e devora parte de tudo que encontra pela frente.

O site Dieta do Impostão esclarece os visitantes sobre tributação, seus impactos na economia e a necessidade de uma Reforma Tributária. Conta com tabela de impostos sobre os produtos consumidos no dia-a-dia do brasileiro, abaixo-assinado e material promocional da campanha para download.

Um blog reúne discussões e notícias sobre o tema. A mobilização em torno do assunto estará também nas Redes Sociais como Facebook, Orkut, Twitter e YouTube.


Vamos lá gente! Vamos fazer por onde atuar para o desfecho da nossa própria história. Assinem o apoio à campanha da Dieta do Impostão! Vamos mostrar que juntos gritamos bem alto pelo que consideramos o melhor para o nosso povo e para a nossa nação.

Reclamar não basta, temos que agir, arregaçar as mangas, fazer por onde sermos ouvidos...

ASSINE SUA ADESÃO À CAMPANHA!

Link: http://www.dietadoimpostao.com.br/participe/

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